Refez o trajecto com as mãos, mas desta vez para cima, e quando chegou aos meus joelhos, empurrou-mos e fez-me abrir as pernas. Queria muito ter visto a sua expressão, mas continuava vendada.
Desceu com as suas mãos pelo interior das minhas coxas e parou nas minhas virilhas. Que sensação óptima. Além de as acariciar, beijou-as. Comecei a levitar e a expectar, estava para breve. Até que… sim, ele tomou-me na sua boca e fez-me ficar sem ar uns segundos. A sua língua quente a explorar a minha cona que ardia numa febre de prazer… senti-me implodir. O que fez a seguir, causou-me um tremor e fez-me gemer. Fodeu-me com dois dedos, que deslizaram por mim a dentro. Estava no Céu, finalmente.
Vendada, completamente entregue a ele… foi uma estreia perfeita.
Quando se retirou de mim, senti-me logo carente, embora soubesse que ainda não tinha acabado.
Levantou-me da cama e guiou-me a si, era a minha vez de o explorar. Comecei por desabotoar a sua camisa, enquanto lhe beijava o peito. Fui descendo, tinha que o provar. Esbarrei com as calças dele. Porra, queria que estivesse nu, já que ia lançada. Mas nada que não resolvi. Com a ganância, num instante lhe tirei as calças, mas não me deixou tirar-lhe os boxers. Estava a gozar, só podia!
Guiou-me para a beira da cama e deitou-se nela, só depois me disse para subir e estender-me em cima dele. Fi-lo, e beijei-lhe a boca sofregamente. Ele beija tão bem, que até é pecado. Resoluta, deixei a boca dele e pus-me de joelhos entre as suas pernas. Meti a mão dentro dos seus boxers e apertei-o. Pedi para o despir, ele assentiu. Além disso, tirou-me a venda e eu pude, finalmente, regalar-me com a vista.
Com gulodice tomei-o na boca. Aquele seu sabor salgado fez-me ficar com sede, fez-me querer que ele se derramasse imediatamente, o que já aconteceu, mas contarei numa próxima oportunidade. Senti-o arquejar e pulsar na minha mão e na minha boca.
Estava na hora de o ter dentro de mim. Aliás, ele pediu-me para o foder. Não me fiz rogada e satisfiz-lhe o capricho. Montei-me e deliciei-me com aquele encaixe. Foi lento, sentido e deveras inebriante. Se já estava molhada, com isto, fiquei encharcada.
Debrucei-me sobre ele, para lhe devorar os lábios, enquanto a minha cona se apoderava do seu caralho duro. Aproveitei-me dele. Só que o menino teve a brilhante ideia de me acariciar o clitóris. Só serviu para eu entrar em combustão e querer vir-me. Não hesitei e desviei-lhe a mão, tomando a minha o lugar onde a dele havia estado. Toquei-me e vim-me em cima e bem enterrada nele.
Não me deu tempo de pensar em mais, quando dei por mim já estava de joelhos e com ele por trás de mim. Foi meiguinho a entrar, como o gentleman que ele é, e foi até ao fundo. Senti aquele caralho duro todo dentro de mim. Agarrou-me nas ancas e percebi que se ia entusiasmar. Assim foi. Deixou-me sem ar umas quantas vezes. As estocadas eram vigorosas, e arrisco dizer, um pouco dolorosas, mas eu gosto assim.
Quase como instinto, voltei a tocar-me, com o mesmo frenesim com que ele me fodia e daí a nada, vim-me novamente. Foi arrebatador. Cada orgasmo melhor que o outro.
Ele também não se demorou mais e derramou-se. Senti os seus impulsos e as suas mãos a cerrarem-se nas minhas ancas. Absorvi cada gemido que ele deu. Como é excitante ver que conseguimos dar prazer a um homem.
Caímos na cama, a sorrir tal e qual dois tontos, com aquela carinha de quem acabou de dar uma boa foda.
Este primeiro round só serviu para me abrir o apetite dele, e eu que sou insaciável.
escrito por: Ela