domingo, 25 de outubro de 2015

Sin Testimony #1 part 2



Continuação do Sin Testimony #1 part 1



Refez o trajecto com as mãos, mas desta vez para cima, e quando chegou aos meus joelhos, empurrou-mos e fez-me abrir as pernas. Queria muito ter visto a sua expressão, mas continuava vendada. 
Desceu com as suas mãos pelo interior das minhas coxas e parou nas minhas virilhas. Que sensação óptima. Além de as acariciar, beijou-as. Comecei a levitar e a expectar, estava para breve. Até que… sim, ele tomou-me na sua boca e fez-me ficar sem ar uns segundos. A sua língua quente a explorar a minha cona que ardia numa febre de prazer… senti-me implodir. O que fez a seguir, causou-me um tremor e fez-me gemer. Fodeu-me com dois dedos, que deslizaram por mim a dentro. Estava no Céu, finalmente.
Vendada, completamente entregue a ele… foi uma estreia perfeita.
Quando se retirou de mim, senti-me logo carente, embora soubesse que ainda não tinha acabado. 
Levantou-me da cama e guiou-me a si, era a minha vez de o explorar. Comecei por desabotoar a sua camisa, enquanto lhe beijava o peito. Fui descendo, tinha que o provar. Esbarrei com as calças dele. Porra, queria que estivesse nu, já que ia lançada. Mas nada que não resolvi. Com a ganância, num instante lhe tirei as calças, mas não me deixou tirar-lhe os boxers. Estava a gozar, só podia!
Guiou-me para a beira da cama e deitou-se nela, só depois me disse para subir e estender-me em cima dele. Fi-lo, e beijei-lhe a boca sofregamente. Ele beija tão bem, que até é pecado. Resoluta, deixei a boca dele e pus-me de joelhos entre as suas pernas. Meti a mão dentro dos seus boxers e apertei-o. Pedi para o despir, ele assentiu. Além disso, tirou-me a venda e eu pude, finalmente, regalar-me com a vista.
Com gulodice tomei-o na boca. Aquele seu sabor salgado fez-me ficar com sede, fez-me querer que ele se derramasse imediatamente, o que já aconteceu, mas contarei numa próxima oportunidade. Senti-o arquejar e pulsar na minha mão e na minha boca. 
Estava na hora de o ter dentro de mim. Aliás, ele pediu-me para o foder. Não me fiz rogada e satisfiz-lhe o capricho. Montei-me e deliciei-me com aquele encaixe. Foi lento, sentido e deveras inebriante. Se já estava molhada, com isto, fiquei encharcada.
Debrucei-me sobre ele, para lhe devorar os lábios, enquanto a minha cona se apoderava do seu caralho duro. Aproveitei-me dele. Só que o menino teve a brilhante ideia de me acariciar o clitóris. Só serviu para eu entrar em combustão e querer vir-me. Não hesitei e desviei-lhe a mão, tomando a minha o lugar onde a dele havia estado. Toquei-me e vim-me em cima e bem enterrada nele. 
Não me deu tempo de pensar em mais, quando dei por mim já estava de joelhos e com ele por trás de mim. Foi meiguinho a entrar, como o gentleman que ele é, e foi até ao fundo. Senti aquele caralho duro todo dentro de mim. Agarrou-me nas ancas e percebi que se ia entusiasmar. Assim foi. Deixou-me sem ar umas quantas vezes. As estocadas eram vigorosas, e arrisco dizer, um pouco dolorosas, mas eu gosto assim. 
Quase como instinto, voltei a tocar-me, com o mesmo frenesim com que ele me fodia e daí a nada, vim-me novamente. Foi arrebatador. Cada orgasmo melhor que o outro.
Ele também não se demorou mais e derramou-se. Senti os seus impulsos e as suas mãos a cerrarem-se nas minhas ancas. Absorvi cada gemido que ele deu. Como é excitante ver que conseguimos dar prazer a um homem. 
Caímos na cama, a sorrir tal e qual dois tontos, com aquela carinha de quem acabou de dar uma boa foda.  

Este primeiro round só serviu para me abrir o apetite dele, e eu que sou insaciável.


escrito por: Ela

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Sin Testimony #1 part 1



Decidida a descobrir quem é o SinneR por detrás do blogue que tão bem põe alerta os sentidos, enviei-lhe email. Foi muito pronto na resposta, mas confesso que não foi o que esperava. Pensei que ele seria mais atrevido, mais ousado. O facto de não o ter sido intrigou-me. Ele é tímido, por incrível que pareça! Apesar disso, a conversa foi fluindo e lá chegámos ao assunto sexo e à normal troca de ideias – gostos e afins.
No dia em que o conheci, fiquei o tempo todo a minar-lhe os lábios e a imaginar fazer com eles as coisas mais pérfidas, isto enquanto o escutava atentamente. Tinha o cérebro a trabalhar em dobro: se por um lado estava armada em doida, por outro estava a ouvir e a absorver cada palavra que saía daquela boca tremendamente apetecível.
Fiquei tão arrependida de não lhe ter roubado um beijo, e parece que ele ficou arrependido de não me roubar por completo. Com isto, percebi que os dados estavam lançados e que dali até nos entregarmos à luxúria, seria um passo.
Não passou muito tempo até nos encontrarmos de novo, já num sítio mais calmo e propício a devaneios não só da mente, como do corpo também.
Lembro-me de ele me ter chamado de provocadora… que de tímida não tenho nada! Não sei porque o disse. O que aconteceu foi que apenas me despi, sem pudores, à sua frente. Tinha calor, precisava de me refrescar.
Não demorei muito a ficar vendada e à sua mercê. Algo dentro de mim já latejava. Estava ansiosa para senti-lo.
Embora privada da visão, senti-me compensada com duas mãos, simultaneamente delicadas e ansiosas. Fui percorrida lenta e suavemente pelo tronco. Senti-me arrepiar com aquele toque excelso e sublime. Raios, o homem estava a deixar-me derretida. Foi quando senti a sua respiração quente no meu ouvido e percebi que ia começar a usar, finalmente, os lábios que eu tanto cobicei (e cobiço!).
Senti-me aflita, queria beijá-lo, mas ele teimava em fazer-me esperar. Quando se aproximou da minha boca não me acanhei. Agarrei-o pela camisa e puxei-o para mim. Depositei a minha boca na dele, e as nossas línguas chocaram, como dois titãs, e gemi na boca dele. A subida ao Paraíso estava a ser divinal.
Daí a deitar-me na cama, foi um instante. Senti-me venerada pela boca dele. Fui lambida suavemente, em todos os sítios possíveis e imagináveis. Senti os meus mamilos duros a serem trincados pelos seus dentes. Senti a sua língua a roçar-se neles e as minhas mamas a serem sugadas pela sua boca. Arquejei, não estava a aguentar… queria mais! Deve ter percebido, porque começou a descer, mas fez um desvio e levou a boca pelas minhas coxas, deixando-me (para já!) apeada, passando pela curva do meu joelho e terminando com beijos castos e delicados no meu pé.

continua...

escrito por: Ela